Estatísticas das Finanças Públicas

Recorrendo ao Pordata construir e comentar brevemente numa apresentação, pelo menos 3 gráficos referentes às Finanças Públicas, comparando Portugal com outros países.

Modelo de apresentação * Exemplos de Gráficos de Finanças Públicas

A produção de bens e de serviços - Exames 2023-F1-07 - TPC

A solução dos exames é pública, pelo que a mera indicação das alíneas não conta. É necessário editar as imagens, justificando a resposta.



Sugestões * 2 Dicas

Componentes do Rendimento (1995-2022)

O rendimento nacional, bruto ou líquido (a preços de mercado) representa o conjunto dos rendimentos primários recebidos pelas unidades institucionais residentes:

+ remunerações de trabalhadores,

+ impostos sobre a produção e importações menos subsídios,

+ rendimentos da propriedade (a receber menos a pagar),

+ excedentes de exploração (brutos ou líquidos) e rendimento misto (bruto ou líquido).

O rendimento nacional, bruto ou líquido (a preços de mercado) representa o conjunto dos rendimentos primários recebidos pelas unidades institucionais residentes: remunerações de trabalhadores, impostos sobre a produção e importações menos subsídios, rendimentos da propriedade (a receber menos a pagar), excedentes de exploração (brutos ou líquidos) e rendimento misto (bruto ou líquido). O rendimento nacional bruto (a preços de mercado) é igual ao PIBpm diminuído dos rendimentos primários pagos pelas unidades residentes a unidades não residentes e aumentado dos rendimentos primários recebidos do resto do mundo por unidades residentes.
http://smi.ine.pt/Conceito/Detalhes/692

RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE

Definição: Rendimentos de propriedade são os rendimentos a receber pelo proprietário de um activo financeiro ou de um activo não produzido corpóreo para remunerar o facto de pôr fundos ou o activo não produzido corpóreo à disposição de outra unidade institucional.
Notas: Os rendimentos de propriedade classificam-se da forma seguinte: a) Juros; b) Rendimentos distribuídos das sociedades: dividendos e levantamentos de rendimentos das quase-sociedades; c) lucros de investimento estrangeiro direto reinvestidos; d) rendimentos de propriedade atribuídos aos detentores de apólices de seguros; e) rendas de terrenos e jazigos.
http://smi.ine.pt/Conceito/Detalhes/351

EXCEDENTE LÍQUIDO DE EXPLORAÇÃO OU RENDIMENTO MISTO

Definição: Saldo contabilístico que corresponde ao rendimento que as unidades geram pela utilização dos seus activos de produção. É obtido retirando ao Rendimento de Factores as Remunerações dos Assalariados. O excedente líquido de exploração avalia o rendimento da terra, do capital e do trabalho não assalariado. É o saldo da conta de exploração, que indica a distribuição do rendimento entre os factores de produção e o sector das administrações públicas.
http://smi.ine.pt/Conceito/Detalhes/5278

CAPACIDADE (+) / NECESSIDADE (-) LÍQUIDA DE FINANCIAMENTO

A poupança líquida da economia e as transferências de capital líquidas, constituem o montante disponível para financiar a formação do capital (ie. investimento) na economia. Portanto, a capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento da economia é dada pela expressão:

(Poupança líquida + Transferências de capital líquidas) - Investimento

Exemplo. Supondo as transferências nulas, se uma economia tem poupança líquida de 30 u.m. e investimento de 40 u.m., então 30-40=-10, ie. terá uma necessidade de financiamento de 10 u.m.

Estas estatísticas encontram-se em Contas Nacionais - Portal do INE

1. Verifica a importância relativa dos diversos sectores institucionais no pagamento de remunerações ao trabalho partindo do Quadro A.1.3.1.1 - Remunerações dos empregados (D.1) por setor institucional (preços correntes; anual). * A.1.3.1.1 HELP
Constrói/Publica um gráfico de colunas que mostre a importância de cada sector institucional. Comenta.

2. Verifica como o excedente de exploração/rendimento misto se reparte pelos diversos sectores institucionais partindo do Quadro A.1.3.2.1 - Excedente bruto de exploração/ rendimento misto bruto (B.2g/B.3g) por setor institucional (preços correntes; anual). * A.1.3.2.1 HELP
Constrói/Publica um gráfico de colunas que mostre a importância de cada sector institucional. Comenta.

3. O Rendimento Interno é igual ao PIBpm. Verifica que

PIB a preços de mercado = Remunerações + Excedente Bruto de Exploração/Rend.Misto + Impostos líquidos de subsídios

Partindo do Quadro A.1.3.4.1 - PIB a preços de mercado na ótica do rendimento (preços correntes; anual) * A.1.3.4.1 HELP
Constrói/publica dois gráficos que ilustrem a importância relativa das Remunerações, do Excedente Bruto de Exploração/Rend.Misto e dos Impostos líquidos de subsídios, um em Milhões de Euros, outro em valores percentuais.

Constrói um gráfico que mostre apenas a importância das remunerações no PIB.

4. Partindo do Quadro A.2.1 - Rendimento, poupança e capacidade/necessidade líquida de financiamento (preços correntes; anual) calcula o Rendimento Disponível Bruto = Rendimento disponível líquido + Consumo de capital fixo
Depois calcula a importância do Rendimento Disponível Bruto relativamente ao PIBpm (conferir com o PORDATA) e representa-a graficamente.
Escreve a fórmula que permite calcular o Rendimento Disponível Bruto partindo do PIBpm.

5. Já calculou o Rendimento Disponível Bruto, fazendo RDB = RDL + Consumo de capital fixo. Porém o conceito de Rendimento Disponível Bruto provém da adição das Transferências correntes líquidas ao RNB. Mostre a equivalência entre estes dois métodos de cálculo do RDB:
(1) RDB = RDL + Consumo de capital fixo
(2) RDB = PIBpm + Rendimentos primários recebidos do Resto do Mundo - Rendimentos primários pagos ao Resto do Mundo + Transferências correntes recebidas do Resto do Mundo - Transferências correntes pagas ao Resto do Mundo
(Demonstração, para quem gosta de Matemática)

Observe no ficheiro Quadro A.2.1 as seguintes colunas: 17=9+5 e 19=1+2-3+7–8.
Justifique a igualdade entre as colunas 17 e 19. Ilustre estes dois processos de cálculo do RDB, construindo um gráfico sugestivo.

6. Observe a coluna 16, Capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento. 16 = 11+12-13-14-15+5, que por facilidade de interpretação se reescreve: 16 = 11 + (12-13) - (14+15-5). Isto é, quando a Poupança líquida (11) – mais as Transferências de capital líquidas, (12-13) - for maior (menor) que a Formação de capital (14+15-5), então a economia terá capacidade (necessidade) de financiamento.
a) Verifique em que período a poupança líquida foi negativa, e comente o seu significado;
b) Constrói um gráfico que ilustre a importância das três componentes da , Capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento e comenta-o.

7. Partindo do Rendimento disponível bruto das famílias (PORDATA), * RDB HELP representa graficamente a evolução deste agregado, em valores absolutos e percentuais. Explicita a fórmula de cálculo implícita no quadro, e interpreta o indicador.

8. Verifica que Lisboa é a região onde as famílias dispõem de maior rendimento disponível por habitante, e constrói um gráfico que ilustre a distribuição do PIB por habitante por regiões partindo do Quadro D.1.1.5 - Produto interno bruto por habitante e NUTS III (preços correntes; anual). * D.1.1.5 HELP Comenta o gráfico prestando particular atenção à evolução das Regiões Autónomas.
NOTA: Utiliza as NUTS II.



PREVIEW 2021 * RESOLVIDO 2021 * RESOLVIDO 2022

A taxa de desemprego aumentou para 6,5% e a taxa de subutilização do trabalho manteve-se em 11,7% - Setembro de 2023

    Setembro de 2023: 

  • A população ativa (5 287,3 mil) manteve-se praticamente inalterada em relação a agosto de 2023, tendo aumentado 0,3% relativamente a junho de 2023 e 11,6% relativamente a setembro de 2022.  
  • A população empregada (4 943,7 mil) registou uma variação negativa em relação ao mês anterior (0,1%), mas positiva relativamente a três meses antes (0,2%) e a um ano antes (1,2%).  
  • A população desempregada (343,6 mil) aumentou em relação a agosto (2,2%) e a junho de 2023 (2,7%), assim como a setembro de 2022 (7,5%).  
  • De modo semelhante, a taxa de desemprego, que se situou em 6,5%, registou um valor superior ao de agosto, ao de junho de 2023 (0,1 p.p. em ambos) e ao de setembro de 2022 (0,4 p.p.).  
  • A população inativa (2 402,5 mil) manteve-se praticamente inalterada em relação ao mês anterior, tendo diminuído em relação a três meses antes (0,6%) e a um ano antes (2,1%).  
  • A taxa subutilização de trabalho situou-se em 11,7%, valor idêntico ao mês anterior e ao de três meses antes, mas superior ao de setembro de 2022 (0,3 p.p.).

  • Nas estimativas divulgadas neste Destaque, é considerada a população dos 16 aos 74 anos e os valores são ajustados de sazonalidade.
    Estatísticas do Emprego, Destaque do INE, Novembro de 2023
A Taxa de Desemprego é a percentagem de desempregados entre a População Activa.



A Taxa de Actividade é a percentagem da População Activa relativamente à População Total (menor que residente).
A População Activa inclui os maiores de 15 anos que, no período de referência, constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico, quer os que estejam empregados, quer os que estejam desempregados à procura de emprego.


O Gráfico abaixo apresenta os valores destas variáveis para Setembro de 2023.


As estatísticas do emprego vão-se redefinindo, para representarem da melhor forma a realidade. A última novidade foi a criação do indicador Taxa de subutilização do trabalho, que se define pela relação entre a subutilização do trabalho e a população ativa alargada, dando visibilidade ao subemprego de trabalhadores a tempo parcial e a inativos à procura de emprego: T.S. (%) = (Subutilização do trabalho / População ativa alargada) x 100.
Estimativas Mensais Emprego e Desemprego - Alguns conceitos.


1. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Actividade, indicando as operações.

2. Com base na imagem acima, calcula a Taxa de Desemprego, indicando as operações.

3. Interpreta a Taxa de Actividade calculada em 1..

4. Interpreta a Taxa de Desemprego calculada em 2..

5. Utilizando as taxas de desemprego, referentes a Setembro de 2023, nos Quadros da p. 10 do destaque acima referido, justifica:
- o género mais penalizado pelo desemprego;
- o grupo etário mais penalizado pelo desemprego.

6. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie as diferenças na Taxa de Actividade entre os géneros (F/M) e entre Portugal e a União Europeia. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

7. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada os diversos grupos etários. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

8. Constrói um gráfico a partir dos dados no PORDATA, que evidencie que a Taxa de Desemprego afecta de forma diferenciada em função do nível de escolaridade concluída. Publica-o no blogue e interpreta-o. Preview

9. Interpreta o gráfico população desempregada à procura de novo emprego (%) por profissão anterior.

Análise Económica II (2018-2022)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) (help) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2018/22.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2017-22, completa os pesos e calcula os contributos no ficheiro help.

3. Recordando a estrutura da despesa em 2017-22, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2019.

4. Em 2019, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

5. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

6. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

7. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2018 a 2019. Justifica.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

10. Constrói e interpreta um gráfico que apresente a taxa de variação real do PIB e os contributos das componentes da Procura Global.

11. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Contributo;
e) Pontos percentuais.

PREVIEW 2017-2021

Lei de Engel (2023)

LEI DE ENGEL
Quanto maior for o rendimento de uma família, menor tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e maior será a proporção dos rendimentos gasta em cultura, lazer, e gastos diversos.

Uma família que viva com o salário mínimo gastará a maior parte do rendimento em alimentação, e pouco restará depois de pagar a habitação, provavelmente para vestuário ou calçado barato. Bens de luxo serão inexistentes.

Quando o rendimento sobe, as famílias naturalmente gastarão mais dinheiro em todas as rubricas, mas observando a estrutura do consumo – a importância percentual de cada rubrica – verifica-se que a alimentação perde importância, enquanto os gastos diversos ganham maior expressão. Por exemplo, ganhando mais poderão sair mais vezes, ir ao cinema e jantar fora. A refeição no restaurante não é alimentação, porque também se paga o serviço, e portanto seria incluída em gastos diversos.

O Gráfico abaixo mostra a proporção das despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços. De 1995 a 2019, indicando maior poder de compra o coeficiente orçamental das despesas em alimentação, bebidas e tabaco caiu 2,9pp (pontos percentuais) (19,1%-22,0%=-2,9pp). De 1995 a 2007 o coeficiente orçamental da alimentação assinala maior prosperidade caindo -3,2pp (18,8%-21,0%=-3,2pp). A crise financeira de 2007/08 e programa austeritário PAEF, 2011-2014, explicarão parte do empobrecimento dos portugueses, que se traduz na subida deste coeficiente em 2,3pp de 2007 a 2013 (21,1%-18,8%=2,3pp). Libertos da Troika, os portugueses terão assistido a uma recuperação de rendimentos, de 2013 a 2019, observando a queda em 2,0pp (19,1%-21,1%=2,0pp) do coeficiente orçamental das despesas em alimentação.

Ficheiro

Considera as despesas de consumo de quatro famílias, os Alves, os Brito, os Cunha e os Damásio:
1. Calcula o orçamento de cada uma das famílias.
NOTA: Utiliza o ficheiro no Google Drive, e no final posta no blogue o link de partilha do ficheiro.

2. Determina os coeficientes orçamentais das quatro famílias para cada classe de despesa. (No ficheiro)

3. Representa graficamente as despesas percentuais das famílias nas diversas rubricas de despesa. (No ficheiro)

4. Verifica como a interpretação do quadro te conduz à Lei de Engel.

5. Partindo das Despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços (Ficheiro de ajuda), constrói um gráfico semelhante ao acima apresentado, mas apenas com o período posterior a 2000.

6. Analisa o gráfico que construíste no ponto anterior.

7. Refere como o consumo varia com os seguintes factores extra-económicos:
a) Estrutura etária dos agregados familiares;
b) Estilos de vida (v.g. fast-food, consumos lights, desportos radicais, consumos com consciência ambiental);
c) Moda;
d) Publicidade;
e) Cultura.

Rendimento e Condições de Vida PT-UE (2023)

Segundo dados do EuroStat, Statistics on Income and Living Conditions (EU-SILC), 20,1% da população portuguesa vive em risco de pobreza ou de exclusão social, situação que na República Checa se aplica apenas a 11,8% da população. Em ambos os países as mulheres correm um risco superior ao dos homens, tal como os desempregados. Os jovens relativamente aos idosos correm menor risco na República Checa, maior risco em Portugal. As famílias com filhos correm um risco superior às que não têm crianças em Portugal, mas não na República Checa.

Fonte: EUROSTAT.

Define-se a população em risco de pobreza ou exclusão social como os indivíduos em risco de pobreza ou vivendo em agregados com intensidade laboral per capita muito reduzida ou em situação de privação material severa.

As famílias consideram-se em risco de pobreza quando o rendimento por adulto se encontra abaixo de 60% da mediana de rendimento por adulto do país.

A intensidade laboral per capita muito reduzida, de famílias que trabalham em média menos de 20% do tempo de trabalho possível, contribui para colocar as famílias em situação de privação material.

Define-se Taxa de privação material e social como a proporção da população em que se verificam pelo menos cinco das seguintes treze dificuldades:
i) pagar a renda ou as contas da casa;
ii) aquecer a habitação de forma adequada;
iii) fazer face a despesas inesperadas;
iv) consumir carne, peixe ou um equivalente proteico de dois em dois dias;
v) tirar uma semana de férias fora de casa;
vi) ter acesso a uma viatura/carrinha para uso pessoal;
vii) substituir móveis usados;
viii) substituir roupa usada por roupa nova;
ix) ter dois pares de sapatos que sirvam;
x) gastar uma pequena quantia de dinheiro por semana consigo mesmas (-dinheiro de bolso-);
xi) ter atividades de lazer regulares;
xii) reunir-se com amigos/família para uma bebida/refeição pelo menos uma vez por mês;
xiii) e dispor de uma ligação à Internet. (metainformação - Eurostat)


A Taxa de privação material e social severa corresponde à proporção da população em que se verificam pelo menos sete das treze dificuldades descritas.





Persons at risk of poverty or social exclusion by age and sex Explorar no EUROSTAT

1. Consultando a Infografia do EuroStat constrói no Paint uma imagem comparando Portugal com o país A.

2. Consultando o destaque do INE Rendimento e Condições de Vida, de Janeiro de 2023: *** Backup
a) indica o grupo etário em que a pobreza mais se reduziu. Justifica. (Fig. 3)
b) indica os dois grupos que segundo a condição perante o trabalho, correm maior risco de pobreza. (Fig. 5)
c) refere a relação entre o nível de escolaridade e o risco de pobreza (Fig. 6)
d) observando a taxa de risco de pobreza segundo a composição do agregado familiar, identifica a categoria em que o risco aumentou. Justifica. (Fig. 7)
e) comenta a importância das transferências sociais na redução do risco de pobreza. Justifica. (Fig. 10)


3. No mesmo documento (Fig. 18) observe a tabela Indicadores de privação material e social. Comente a sua evolução e justifique a relação entre a Taxa de privação material e social e a Taxa de privação material e social severa.

4. Utilizando a Taxa de privação material e social severa (no PORDATA) para 2015 e 2022 (Ficheiro de ajuda), constrói no Excel e comenta e um gráfico com os 5 países indicados, Portugal e 4 países contrastantes (2 mais pobres e 2 mais ricos).

Como fazer um Gráfico no Excel com o PORDATA?

Alargamentos 1957-2020